Monique Rodrigues Prado, advogada, mestra na USP, educadora

Na 1ª Sessão do Fórum Permanente de pessoas de ascendência africana no Palácio das Nações Unidas

Monique Prado, mulher negra no Palácio das Nações Unidas em Genebra na Suiça

Leve para a sua instituição de educação formações e palestras pautadas nos saberes afrobrasileiros de uma conhecedora do tema que tem reconhecimento internacional.

Mestra pela Universidade de São Paulo, Educadora e Advogada

Monique Rodrigues do Prado

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Reconhecida em 2023 pelo Most Influential People of African Descent under 40s

Mestra pelo Universidade de São Paulo

3 intercâmbios internacionais

Palestras nacionais e internacionais

Intercâmbios

On-Demand Fellow of African Descendant Social Entrepreneurship (2023)

The Fellowship programme for people of African descent (2022)

Young Leaders of Latin America by the American program YLAI (2021)

Quem já convidou

Sobre mim

Educadora. Advogada. Mestra em Humanidades, Direitos e outras Legitimidades pela USP e comunicadora. Fiz parte de três programas internacionais nos Estados Unidos e na Europa focados em Direitos Humanos e empreendedorismo. Hoje contribuo com a expansão dos saberes afrobrasileiros no mundo.

Em 2023 fui eleita uma das pessoas negras de maior impacto pelo Most Influential People of African Descent under 40s. Em 2022 discursei na ONU em defesa das professoras negras.

Já atuei como educadora e palestrante em instituições como o SESC, SENAC, Ministério Público Democrático, OAB, além de empresas da iniciativa privada que compreendem os valores da diversidade e da aplicação dos direitos humanos que dignificam a vida e o bem viver.

Trecho da minha fala na ONU em 2022 no Palácio das Nações Unidas na Suíça

Contrate em Português ou Inglês:

Formações pedagógicas
Oficinas teóricas e práticas
Palestras e participação em mesas de debates
Consultorias sobre os instrumentos e mecanismos de Direitos Humanos da ONU

Temas principais: direitos fundamentais e reparação histórica; pedagogias pretas, pensamento crítico e literatura negra; rede de afetos e pertencimento; força vital, subjetividades e experiências; afroturismo e imaginários possíveis; desalienação do negro e contracolonialidade.

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Ética dos afetos: a linguagem do corpo negro

Esse ensaio está em diálogo com um primeiro respiro produzido sobre o tema no texto " A pedagogia dos afetos: corpo, linguagem e performance", ocasião em que elaborei a presença de múltiplas vibrações das quais o corpo está exposto quando em processo pedagógico. O comportamento humano produzido dentro de acordos principiológico socialmente estabelecidos, é resumidamente aquele que nos ajuda a organizar uma moralidade para que enquanto socidade, possamos viver em harmonia. Aci

Resquícios coloniais: o corpo da travessia ainda arde entre os nossos

Algumas relações sociais são doutrinada desde muito cedo: a relação com a mãe, com o pai (quando existe) e com os nossos dengos que virão nas fases da adolescência e adulta. Mas e a relação entre irmãos? Nas nossas famílias negras, o quilombo geralmente é grande. Um conjunto de mini-pessoas são colocadas na sala submetidas ao poder matriarcal, já que raramente há a figura do pai ou quando há ela está desfigurada por mazelas de ordens sociais. Aquela mulher que vem de uma linh

A mulher preta como dona de si: a psicanálise como ferramenta emancipatória:

A minha produção textual tem me levado a pensar o quão dinâmica a vida é. Os temas que me chamam atenção se enraízam na perspectiva do ser no mundo e isso tem me feito reorganizar as áreas de saber que me fazem pertencer. Consequentemente, a profissão passa a ser um tecido pronto para ser rasgado a qualquer momento, uma vez que a minha experiência enquanto produtora de saber não comporta mais o véu procedimental, fixo e fechado. Tenho pensado cada vez mais como ser hoje se c